6 de outubro de 2011

=/...Você é negro? Mas antes disso, o que é ser negro no Brasil? Pois é isso quê nós vamos discutir todas as terças no Cabaré da Raça, às 20h no Teatro Vila Velha. Participe, interaja... dê a sua opinião.

9 de setembro de 2011

A partir de 20 de Setembro, toda Terça-Feira tem Cabaré da RRRRRaça.

Nos anos 90 o teatro baiano estava em efervescência, nessa década, em agosto de 1997 o Bando estréia o seu espetáculo mais polêmico e contundente. Dirigido por Márcio Meirelles, Cabaré da Rrrrraça., versa sobre os diversos dilemas do negro na atualidade.

“Boa noite resistência e boa noite brancos. Este é um espetáculo, didático, panfletário e interativo”, avisa o consciente personagem Wensley, criado por Lázaro Ramos e atualmente interpretado por Sergio Laurentino, sendo a deixa para o início de uma sucessão de cenas cotidianas que colocam em cheque a nossa suposta ‘cordialidade racial’.

O espetáculo, 14 anos depois da sua estréia, permanece atual e necessário; ele se renova na sua interatividade com o público que pode participar dando depoimentos. Assim o Bando de Teatro Olodum e o Teatro Vila Velha resolveram investir numa temporada contínua de espetáculo , todas às terças feiras às 20 horas, a partir do dia 20 de setembro. 

Apareçam!!!!

11 de agosto de 2011

ULTIMA SEMANA DO ESPETÁCULO CABARÉ DA RRRRRAÇA NO TEATRO VILA VELHA!!


=/... 
O espetáculo Cabaré da Rrrrraça discute a questão racial 
com inteligência, humor, música e dança. Dirigida por 
Márcio Meirellesa peça levanta discussões sobre negritude,
racismo e a participação do negro no mercado de consumo,
por meio de personagens que já caíram no gosto popular, como o 
Patrocinado, a cantora Flávia Karine e o Super Negão."O Cabaré 
surgiu em um momento de crise. O elenco estava cansado de ser
 mal interpretado, de ouvir coisas negativas e, principalmente, com
 a falta de dinheiro e de apoio. Conversamos muito e então 
surgiu a vontade de fazer algo diferente do que vínhamos fazendo", 
conta Chica Carelli, co-diretora do espetáculo. 
A mudança se fez necessária e de certa forma radical. 
Ao invés de colocar no palco o povo pobre e sofrido do Pelourinho
 ou de outra periferia da cidade, o Bando de Teatro Olodum 
queria continuar debatendo o racismo, mas por outro viés. 
"Marcio Meirelles queria falar do negro como consumidor 
e objeto de consumo através de personagens que mostram
 o negro que anda arrumado, sai nas capas das revistas,
 o negro fashion", explica Chica.
Inspirados pelo surgimento na revista RAÇA BRASIL 
(a primeira do mercado editorial brasileiro voltado para a
 população afrodescendente),
 o Bando  criou um divertido, mas contundente espetáculo, 
que versa sobre os diversos dilemas do negro na atualidade.
Desde a estréia, em 1997, a peça continua despertando interesse 
e discussões por onde é apresentada. Diversas cidades brasileiras,
além de Portugal e Angola, já receberam a visita do 
Cabaré. Outro destaque do espetáculo são os figurinos especiais 
usados pelos personagens e músicos em cena. Eles são 
assinados por um grande time de estilistas baianos.

23 de maio de 2011

Atrizes do Bando de Teaatro Olodum apresentam no Rio no Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Algumas das maiores estrelas da cultura brasileira se apresentaram no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro para o Espetáculo Infância Livre de Exploração e Abuso Sexual, chamando a atenção do país para a causa da Childhood Brasil, instituição brasileira feita para proteger a infância e deixar as crianças serem crianças.
Com direção de Monique Gardenberg,(ò Paí, ó!) participaram do show as atrizes, Arlete Dias, Auristela Sá, Cassia Valle, Elane Nascimento, Jamíle Alves, Rejane Maia, Telma Souza, Valdinéia Soriano do Bando de Teatro Olodum, a bailarina Ana Botafogo, Caetano Veloso, Djavan, Marcelo Bratke, Maria Bethânia, Maria Gadú, Milton Nascimento, Renata Sorrah, Sandra de Sá, Sandy, Seu Jorge e Thiago Soares, entre outros.




Há 12 anos, a Childhood Brasil luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, trabalhando com excelência e estratégia para enfrentar este problema em conjunto com as empresas, Governos e comunidades. A organização apóia projetos, desenvolve programas, influencia políticas públicas e transforma a vida de muitas crianças adolescentes.